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Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia de Lisboa (MAAT)

A cobertura do novo museu MAAT de Lisboa não é apenas uma estrutura singular que dá forma ao novo edifício cultural, mas também uma praça com acesso que permite apreciar as vistas da cidade e do rio Tejo. Escondidos no pavimento, passam, impercetíveis, os canais de drenagem Brickslot da ACO, encarregados de recolher e de canalizar as águas pluviais.

O novo Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT) é um projeto inovador concebido pela arquiteta Amanda Levete e que está situado nas margens do rio Tejo, no bairro de Belém (Lisboa). Trata-se de um edifício baixo que se converteu na peça central do plano diretor da Fundação EDP para criar um campus de arte que inclui o espaço expositor da Central de Energia Tejo.

A estrutura do museu funde-se com a paisagem, e os visitantes podem caminhar por cima e por baixo do edifício. Se, no interior, o museu acolhe espaços de exposição dinâmicos e interligados, que permitem percorrer as três disciplinas que o equipamento cultural (arte, arquitetura e tecnologia) aloja, e permite aceder a salas destinadas ao debate, ao pensamento crítico e a gerar diálogos internacionais, a cobertura converte-se numa praça ao ar livre. Este miradouro oferece vistas únicas da paisagem urbana. Sobre esta grande praça, foram dispostos os canais de drenagem Brickslot da ACO, praticamente impercetíveis, para a captação e a canalização das águas pluviais. Brickslot é composto por um canal de betão polímero e uma grelha ranhurada que, uma vez instalada, fica oculta no pavimento. Só a ranhura da grelha, de apenas 10 mm. de largura, fica visível.